Filme - Robin Hood (2010)

Sim, esse post é sobre o novo filme do Robin Hood que está passando nos cinemas, que eu assisti ontem. Dizer isso foi necessário uma vez que até Renato Aragão já interpretou "o homem que roubava dos ricos para dar aos pobres".

A história do herói da floresta de Sherwood já é bem conhecida. Mas este filme não fala sobre a sua vida como fora da lei. Do início ao fim, o filme mostra como ele se tornou um. O que aliás, eu achei algo interessante, porque se não sería apenas mais um filme sobre Robin Hood.

A idéia do filme é boa, pois reciclou uma história já conhecida. Mas têm duas coisinhas que eu não gostei no filme. A primeira é que o Robin, apesar de ser um arqueiro, luta muito bem com uma espada. Bem demais. A transformação dele num superherói não me agradou muito. A segunda é que, como muitos dos filmes de Hollywood, tem um cara malvadão e um mocinho, e no final ocorre uma grande batalha e o bem vence o mal. Mas fora esses aspectos o filme é mais ou menos bom, e chega a valer a ida ao cinema (nem que seja para comer pipoca).

Filme - Três homens em conflito (1966)

Este filme eu aluguei sexta-feira (junto com O show de Truman e O céu mandou alguém), mas vi segunda graças ao feriado. Devido á pura preguiça motivos pessoais eu não pude postar sobre ele até hoje.

O título nos Estados Unidos é "The good, the bad & the ugly", que em português significa "O bom, o mau & o feio". Essa é uma menção às características dos três personagens principais: O bom, que por um tempo é companheiro do feio, o mau, que depois de pago sempre termina o "serviço", e o feio, que nasceu numa miséria tão grande que ele só pdería ter escolhido entre ser padre ou bandido (pelo visto ele não escolheu a batina). Eles "entram em conflito" por causa de 200 mil dólares (em ouro que vale mais do que dinheiro), sobre os quais apenas o mau sabe inicialmente. Mas o destino acaba por colocar os dois outros a par da situação e começa uma caça ao tesouro.

O filme se passa no período da guerra civil americana, o que eu achei estremamente interessante, uma vez que ainda não havia visto muito do assunto. O "bom", que no filme não possui nome (é chamado apenas de Loirinho), é interpretado por Clint Eastwood, um dos grandes atores do gênero faroeste. Entre o elenco também está Bud Spencer, que é famoso em alguns filmes de faroeste italianos, como por exemplo Meu nome é ninguém. A trilha sonora é ótima e foi composta pelo maestro Ennio Moriconne, que compôs a música do famoso filme western "Era uma vez no oeste". Para ter uma idéia de quão bom é esse maestro, eu conheci o filme há um ano pela música e só fui ver agora que o achei em uma locadora.

Este filme com certeza tem bons atores, boa música, um bom roteiro e grandes cenários. É um dos melhores filmes de faroeste que eu já vi, se não o melhor. Qualquer fã do gênero não pode se chamar de fã enquanto não assistir a essa obra-prima da sétima arte.

Filme - O show de Truman, o show da vida (1998)

Eu descobri este excelente filme através de um material dado a mim por meu professor de português. O material falava de como um fato pode ser tratado como real, e assim percebido pelos personagens, desde que esteja de acordo com o universo em que se passa a história. O que isso tem a ver com este filme? Leia mais para entender.

Truman Burbank é um cara que passou toda a vida dentro de um gigantesco estúdio de televisão. Ele vive uma vida normal, mas todos a sua volta são atores. Ele faz parte de um show exibido 24 horas por dia, 7 dias por semana desde que ele nasceu, mostrando toda a sua vida, do primeiro passo ao primeiro beijo. Mas há um pequeno detalhe: ele não sabe nada disso. Diversas pessoas já tentaram se infiltrar no estúdio para contar-lhe a verdade, mas para ele o mundo exterior ainda é desconhecido. Ele começa a desconfiar quando resolve sair da cidade (que fica dentro do estudio) e é impedido por uma série de fatos estranhos.

O filme é ótimo. Jim Carrey faz um dos melhores papéis de sua carreira como Truman (pelo menos o melhor que eu já vi). As pessoas que assistem ao show ininterruptamente (incluindo um cara assistindo ao show em uma banheira) são uma crítica ao tempo que passamos em frente a televisão enquanto poderíamos realizar atividades mais construtivas. E o enorme poder da emissora, que foi a primeira empresa a adotar legalmente uma pessoa, nos faz refletir sobre a influência da mídia nos tempos de hoje e sobre o grande poder exercido pelas grandes corporações. Isso é uma metáfora, pois a vida de Truman é controlada pelo que os diretores e roteiristas do show decidem. Na vida real, a mídia está ficando tão influente que chega a fazer o mesmo conosco, pessoas livres. Enfim, nunca tnha visto um filme como esse, e dúvido que alguma vez irei ver algo parecido. Vale a pena.

Primeiros 1000 acessos

Hoje este blog completou seus primeiros 1000 acessos desde a re-inauguração. Isso é algo importante para mim, pois significa que eu não desisti até aqui, e é um incentivo para que eu continue blogando.

Gostaria de dar meu obrigado a todos aqueles que acessaram este blog e que fizeram eu alcançar esta meta. Eu espero que eles continuem acessando, e que assim eu possa comemorar os 10.000, 100.000 e até 1.000.000 de acessos.

Filme - O céu mandou alguém (1948)

Este filme eu havia assistido a uns três anos, mas não todo. Eu achei ele na locadora da Cesma e resolvi pega-lo junto com outros dois filmes para assistir durante o feriadão (aniversário de minha cidade).

A história do filme é sobre três assaltantes de banco que estão fugindo da perseguição de um xerife. Eles correm para o deserto, mas raídamente se vêem sem água. O xerife os impede de roubar a água das estações de trem, então eles vão até um poço, que descobrem estar seco. Lá encontram uma mulher doente numa carroça. Antes de morrer, ela dá a luz um bebê e eles prometem a ela que irão salvá-lo.

Este filme é uma versão faroeste da história dos reis magos. É um filme medianamente bom, infelizmente com um final péssimo. Mas é recomendado para os amantes de filmes antigos. Se este é o seu caso, não deixe de assistí-lo.

Livro - Volta ao mundo em 80 dias

Este é o primeiro livro sobre o qual estou comentando em meu blog. Eu gosto muito de ler, principalmente se for uma obra-prima de um grande mestre, como é Julio Verne.

Este livro conta a história de um inglês chamado Philleas Fogg. Ele é uma pessoa muito retirada. Mas um dia ele faz uma aposta com seus colegas do Reform Club. Ele aposta 20 mil libras (ele é um homem rico, mas a origem de sua fortuna é um mistério) que consegue dar a volta ao mundo em 80 dias. Então ele passa por vários países e lugares diferentes, usando vários meios de transporte (incluindo um elefante e um trenó a vela), acompanhado apenas de seu criado, chavemestra.

Este livro é magnífico. É um dos melhores livros de Julio Verne. E não tem nada a ver com aquele filme tosco do Jack Chan. Nada a ver mesmo, no filme muitas coisas são inventadas. Dois exemplos: Chavemestra é francês e não chinês e Phileas Fogg mão é um inventor maluco.

Jogo - Plants Vs. Zombies (PC)

Este jogo foi sugerido a mim por um colega meu. Só pela descrição dele o jogo me pareceu tão interessante que ao chegar em casa fui direto baixá-lo. Caso você leia o post e se interesse, o link para o torrent é esse aqui.

O jogo é bem simples. Os mortos estão se levantando dos túmulos e uma horda de zumbis está para atacar a sua casa. O que fazer? Fácil: plantar sementes de plantas genéticamente modificadas que matam zumbis. Se o seu cérebro for comido você perde (não me diga! é mesmo?).

O jogo é meio Tower Defense. Só que em vez das torres tem as plantas. Existem várias plantas no jogo, cada uma com uma com uma função específica... Tem a noz (que é bem dura e demora para ser comida pelos zumbis, protegendo as outras plantas), o girassol (que gera sol, necessário para plantar outras plantas), a catapulta de repolho...

Este jogo realmente vicia. Vicia mesmo. Ele possui quatro modos de jogo (Adventure, Minigames, Puzzles e Survival), e você não irá descansar até completar todos. Ele possui uma grande diversidade de plantas e zumbis. Você começa com apenas um tipo de planta e vai conseguindo outras no decorrer das fases. E ao solucionar puzzles e minigames e ao matar alguns zumbis, você vai juntando moedas, que depois você pode trocar por novos tipos de plantas e alguns outros ítens. As músicas são daquelas que ficam na cabeça da gente. E os gráficos são bonzinhos, condigentes com o estilo do jogo.

A diversão desse jogo pode durar horas, dias, semanas. Mas se você for cabeça dura e ainda não estiver convencido, veja este vídeo ou jogue a versão flash (com muitas limitações).

Filmes - O poderoso chefão (1972), O poderoso chefão II (1974) O poderoso chefão III (1990)

Eu assisti a "O poderoso chefão" e suas duas sequencias neste final de semana. Eu podería falar de cada um deles em um post diferente, mas iría ficar muito repetitivo. Então vou falar dos três em um só, e é esse o motivo de terem três anos de lançamento ao lado do nome do filme, ali no título.

O maior motivo que me levou a assistir a esses filmes foi o quanto Michael Kyle, do seriado "Eu, a patroa e as crianças", que passa no SBT, elogia os filmes e constantemente os cita. Isso despertou uma curiosidade dentro de mim, não por achar que os filmes fossem tão bons assim, mas por simplesmente querer conhecê-los

Os filmes contam a saga da família Corleone. Como dá para perceber pelo nome do filme, esta família está metida em alguns "negócios". A história começa no casamento de Connie, filha de Don Vito Corleone, ou simplesmente Don Corleone. E termina no fim do terceiro filme quando Michael Corleone, irmão de Connie, morre de velhice, após ter deixado os negócios da família em uma situação mais "branca" e se aposentado. Claro, entre esses dois momentos muito mais coisas aconteceram.

Os filmes são ótimos, possuem um roteiro muito bem trabalhado e uma trilha sonora espetacular. Alguns fatos históricos são mostrados, como a revolução cubana. Estes filmes são magníficos, são clássicos do cinema. Prova disso é que fazer esse post deu muito mais trabalho que os demais. Além do mais, vale a pena comnprar ou locar o filme, pois cada um tem umas três horas. E poucos momentos chatos.