sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Filme - O barão vermelho (2009)


Eu pessoalmente sempre gostei de ler, ver, ouvir e jogar qualquer coisa sobre aviões de guerra. Sempre achei um assunto interessante. Com esse filme não foi diferente.

Nem precisa dizer sobre o que (ou quem) o filme fala. Niguém menos do que Manfred Von Richtofen e seu inconfundível triplano vermelho modelo Fokker Dr I. O legal do filme é que ele não mostra um alemão bigodudo que sai atirando até em conventos de freiras, como acontece em filmes americanos como Flyboys. A imagem passada é de um barão cavalheiro, que respeita os adversários como se fosse uma partida de xadrez. E é aí que começa a chateação: no final do filme ele chega a destruir suas fotos para não ser usado como propaganda, porque não queria motivar "mais homens a perderem suas vidas" ou algo que o valia. Se é verdade eu não sei, mas de aviador educado a filósofo é um grande salto... Outra cagada do filme é incluir uma história besta de amor no meio de tudo. Porque hoje em dia ninguém mais faz filmes de guerra de avião sem incluir um românce estúpido junto? Ninguém quer beijos, todos querem ver algumas balas voando e muito fogo! No final das contas, têm os mesmos defeitos que Flyboys... Só muda o lado da guerra que é puxa-saqueado.

Eu realmente não contei com o fato de os leitores do blog não terem visto Flyboys... No caso de você não ter assistido deve ter fiado meio boiando, então aproveite e alugue "Flyboys" e "O barão vermelho" na locadora mias próxima de sua casa. Se juntar as cenas de batalha dos dois filmes, talvez dê pra fazer um curta-metragem. Já se unir as cenas chatas de enxeção de saco dá pra fazer "E o vento levou" 2 e 3.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Filme - Drácula: morto mas feliz (1995)


Nada como uma boa comédia para descontrair... Principalmente se for com Leslie Nielsen,um dos melhores atores de comédia que já existiu. Para quem não o conhece, ele fez o presidente dos Estados Unidos em Todo mundo em pânico 3 e 4. Nesse filme, ele faz o personagem principal, ninguém menos que o Conde Dracula!

O filme começa com um Conde Dracula cansado. Ele está enjoado do ar da Transilvania. Para resolver isso, ele compra um castelo na Inglaterra chamado Carfaz Abbey. Um pouco depois ele viaja para as Ilhas Britânias junto com Renfield, um cara estranho que ele hipnotizou para que se tornasse seu súdito. Vizinho ao castelo fica um sanatório, dirigido pelo Doutor Seward. Junto com ele moram suas duas filhas, Mina e Lucy, e o assistente do doutor, Jonatham, que é noivo de Mina. Dracula acaba conhecendo Lucy, e não consegue resistir a um lanchinho. Porém Seward percebe que Lucy está estranha e chama o Doutor Abraham Van Helsing, especialista em doenças raras. Ele também deve ser especialista em vampiros, pois imediatamente percebe o que aconteceu om Lucy. Então começa uma divertida caçada, eles têm que descobrir que é o vampiro e impedir que Mina seja transformada (que é a intenção de Dracula).

Eu assisti a esse filme no Intercine, mas você pode procura-lo em alguma locadora, embora deva ser meio difícil encontrar alguma que tenha. Mas se você tiver um bom acesso à internet você pode baixa-lo. Pesquise no Google e você achará milhares de downloads desse filme. Pode demorar, mas valerá cada segundo!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Jogo - Call Of Duty (PC)



Já fazia alguns meses que eu tinha esse jogo instalado no computador. Mas ele rodava muito lento devido a minha placa de 16Mb, aliás nem dá pra chamar essa bosta de placa. Até que uns dias atrás resolvi pesquisar sobre o que significava "memória compartilhada". Descobri que eu poderia sacrificar um pouco da RAM para fazer a placa de vídeo ter 16, 32 ou 64Mb de memória. Então eu finalmente pude jogar o jogo, que antes rodava em câmera lenta. Tão lenta que dava pra ver os tiros chegando na sua cabeça!

E como você deve saber, ou deve ter presumido pela frase acima, Call Of Duty se trata de um jogo de tiro em primeira pessoa, ou melhor, uma série de jogos. Mas o bom dos jogos da série Call Of Duty é que não é daqueles que você está sozinho com uma pistolinha vagabunda e sai matando meio exército. No jogo você têm aliados, que realmente servem para malguma coisa. Com exceção de uma ou outra fase, em que os vadios ficam esperando na porta de uma fortaleza e te mandam matar quinhentos soldados lá dentro. Mas isso são exceções.

A temática do primeiro jogo da série, que é o que eu estou falando sobre, é a Segunda Guerra Mundial. A fidelidade é imensa em relação aos cenários, as armas, os tanques e até os aviões. Como se não bastasse, existem três campanhas diferentes: Americana, Inglesa e Russa. A campanha americana mostra o treinamento e algumas das importantes batalhas ocorridas durante e após o Dia D (detalhe: a série Band Of Brothers fala sobre a Airborne, que é uma divisão de paraquedistas do exército americano que saltou na França durante o Dia D. Por coincidência, a campanha americana do jogo foi baseada em fatos que aconteceram com a mesma divisão). Já a campanha inglesa também faz parte de um dos acontecimentos do Dia D, mas em outro lugar. E a campanha Russa começa com a batalha de Stalingrado, uma das mais importantes batalhas da Segunda Guerra Mundial, em que o glorioso heróico e invencível exército vermelho pôs os alemães para correr. A campanha russa acaba com a tomada do Reichstag em Berlin, e é a última missão do jogo. Pros ignorantes que não sabem, o exército da gloriosa União Soviética foi o primeiro a chegar em Berlin, pondo fim ao reinado maligno de Hitler. Já o Reichstag é o lugar onde o furher ficava.

De maneira geral, o jogo é muito bom. Alguns podem argumentar que os gráficos são uma merda, mas se não fossem não poderia jogar o jogo... A sensação que eu tive quando venci o jogo ontem foi maravilhosa. Nada como matar uns nazistas, correr pelas ruas de Berlin, invadir o Reichstag e balançar no topo do prédio uma bandeira da União Soviética... E mdepois ainda teve dois videozinhos... Muito bom mesmo. Chega de papo! Vá baixá-lo! O link? Procure aqui!

domingo, 10 de janeiro de 2010

Filme - O dia depois de amanhã (2004)



Ontem eu fiz a postagem sobre o filme "2012". Neste post eu havia falado que o diretor de "2012" era o mesmo de "O patriota", "Independence Day" e "O dia depois de amanhã", que é o filme sobre o qual vou falar. Eu também havia falado sobre como "2012" é parecido com esse filme. Mas aconteceu uma grande, grande mesmo, coincidência. Como você deve saber, o programa após "Os caras de pau", na Globo, é "Temperatura Máxima". E advinhem o filme de hoje? "O dia depois de amanhã"!

A primeira vez que eu assisti esse filme foi quando eu estava na 5° série (ou, graças ao nosso querido presidente Lula, 6° ano). A professora de ciências estava adiantada no conteúdo e passou esse filme para a minha turma. Era inverno e estava bastante frio. Nada poderia ser mais adequado para assistir a esse filme do que isso. E agora você vai saber porquê (caso ainda não tenha assistido ao filme).

O filme começa com uma equipe de climatologistas numa estação na Groenlândia (ou em algum lugar parecido). De repente, o gelo começa a rachar. Por pouco eles não desabam na enorme fenda que se abriu. Um bloco enorme de gelo, do tamanho do estado de Rhode Island (EUA), está se desprendendo da Antártica. Algumas bóias no meio do oceano Atlântico, perto da costa dos EUA, começam a dar alerta de uma brusca mudança de temperatura. O professor Jack Hall, um dos homens da expedição que stava na Groenlândia, acha que isso é efeito da reversão da corrente do Atlântico-Norte, mas não é ouvido. Começam a acontecer estranhas tempestades, e logo depois todo o hemisfério norte começa a esfriar rapidamente. Um grupo de sobreviventes em Nova York, no qual está o filho do professor Jack Hall, se refugia numa biblioteca. Enquanto isso, o presidente dá ouvidos ao professor e começa uma evacuação para países do sul, como o México. Então Jack Hall toma o caminho contrario e vai a Nova York resgatar seu filho, junto com outros dois companheiros da expedição do Ártico.

Eu tive um trabalhão para fazer essa sinopse, mas ficou digna de um Nobel de literatura... Mas prossígamos. Fora a idéia inovadora do filme, que vou repetir, parece muito com 2012, quase tudo no filme está de primeira. Os efeitos especiais não são exceção. Mas o final, além de ser previsível, está uma porcaria... Após a metade do filme o foco saiu dos efeitos efeitos metereológicos e se colocou exlusivamente no grupo de sobreviventes. Ah, e a última coisa que todo mundo queria ouvir é um discurso patriótico do vice-presidente dos Estados Unidos, que durante o resto do filme foi um panaca cara-de-pau e não deu ouvidos ao professor. Eu fiquei pensando sobre esse discurso, que também estava presente em Independence Day e em 2012. Deve ser uma marca registrada do diretor Roland Emerich (assim como destruir os Estados Unidos). Dái me veio a cabeça aquele filme clássico da Temperatura Máxima, em que um meteoro cai na Terra e provoca uma tsunami colosssal. É bem capaz de também ser do Emerich.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Filme - 2012 (2009)



Fazem poucos minutos que eu acabei de assistir "2012" no DVD. Eu havia tentado, sem sucesso, assisti-lo no cinema, como eu falei num outro post.. Mas nada que o DVD pirata comércio de baixo custo não resolva.

Terminado o filme, fui pesquisar sobre ele para fazer um post melhor. E advinhem só: o diretor é um tal de Roland Emerich. Eu me lembrava do nome desse cara... Pesquisei mais um pouco e descobri que esse era o mesmo diretor de "O patriota". Acabei de ser informado que na capa do dvd dizia: "Do mesmo diretor de "O dia depois de amanhã" e "Independence Day". Assisti a ambos esses filmes e posso dizer que são ótimos... Resta saber: O filme é bom porque contrataram um bom diretor ou contrataram um bom diretor porque achavam que o filme iria ser bom e valia o investimento?

Todo mundo sabe sobre o que trata o filme. Portanto não vou repetir. Caso você não saiba (você deve ser cego surdo e mudo) use esse site aqui. Então vou dar logo minha opnião sobre o filme que é o que realmente interessa.

De modo geral, é um filme muito bom. Até o Jackie Chan participou, embora como coadjuvante. Os efeitos especiais estavam ótimos.O roteiro excelente. O final estava bonzinho, mas poderia ser melhor. Eles poderíam falar um pouco sobre quando as águas baixaram, quando começaram a reconstruir as cidades, se passaram a dar mais valor ao planeta e ao meio-ambiente, mas não! Era bem mais fácil dizer que a África não tinha sido inundada. Outro pequeno deslize: no "Força-aérea um" eles dizem que não mestavam mais captando sinal algum, exceto o das arcas. E os sinais da África? E momentos mais tarde, um dos personagens que estava no avião fez uma ligação de celular para seu pais que estava num barco no meio do nada. Vai ver o celular dele era da "Tim sem fronteiras"...

De maneira geral, o filme ficou ótimo. Bem que um amigo meu passou uma semana antes e depois do filme me falando sobre ele... Esse filme é até muito parecido com "O dia depois de amnhã". Vai ver não foi por acaso que eles contrataram o mesmo diretor.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Jogo - Gunbound (PC)


Não há como eu fazer este blog ter sucesso sem que ele tenha assuntos variados. Tem um site que fala sobre TODOS os filmes que eu já postei aqui, assim como milhares de outros. Só que ele não fala sobre jogos. Então com esse post eu estou inaugurando a sessão de jogos do blog. Hurra!

Gunbound é um jogo multiplayer online, em que você joga com outras pessoas ao redor do mundo. Cada jogador luta com um mobile, que é uma espécie de mini tanque de guerra. Há uma foto dos mobiles logo abaixo. As batalhas ocorrem em turnos, ou seja, um ataca, depois outro ataca, e assim por diante. Não dá pra atacar ou se mover quando não for a sua vez. Em outras palavras, é igualzinho a Worms. O jogo é 2d, mas os gráficos até que são bonzinhos, com muitos (d)efeitos especiais.



Antes de eu falar mais do jogo, uma pequena história. Há muito tempo atras, numa galáxia muito, muito distante quando eu ainda não tinha computador, eu vi um cara jogando esse jogo no computador dele. Eu me lembro que eu fiquei babando, mas é claro, até então a única coisa que eu jogava era uns joguinhos em flash num computador do escritório onde minha mãe trabalhava. Então, quando eu ganhei meu computador, não tardei muito a pedir emprestado um CD com o jogo pro cara. Com toda a esperança de que funcionasse, instalei-o no computador. Era uma versão antiga do jogo e não estava mais no ar (é um jogo online). Tentei baixá-lo, mas naquela época (até pouco tempo atrás) eu usava discada, e 100-e-poucos mega me pareciam um monstro. Em dezembro, com meu modem 3G recém voltado do concerto, eu fui baixá-lo. Umas duas ou três horas depois o download estava completo.

A primeira coisa que eu fiz após completar o download foi fechar o jogo que eu estava jogando instalar o Gunbound, e, é claro, roda-lo. Daí eu descobri que pra jogar o jogo tinha que fazer uma conta. Deu um trabalhão, já que eu tive que inventar nome, cidade e até CPF falso. Tudo direitinho, fui jogar. Pra quem não sabe, o Gunbound tem um sistema de eventos, com ítens e músicas novas de acordo com as datas. Estava no evento de Natal. Aquela musiquinha enjoativa de "Boas festas" me pareceu bem interessante de primeira. Fui tentar o tutorial. Essa foi a primeira coisa que eu ODIEI no jogo. Montes e mais montes de texto completamente inútil pra explicar coisas facilimas. E ainda umas perguntas óbvias que tinha que responder para passar. Feito o tutorial, eu fui dormir, porque era duas da madrugada.

No outro dia, levantei, almocei e fui jogar. A primeira vista me pareceu confuso. Gunbound tem um sistema de niveis. Existem 6 servidores, dois para eventos e os outros 4 são divididos por níveis. Isso é algo que eu detestei. Porque separar os noobs dos outros? E o sistema de níveis é totalmente ridículo. O nível só serve para separar os jogadores! Absolutamente nada mais muda. Um cara com nível 1 milhão é igual ao um cara que acabou de fazer a conta. Mas isso não me tirou a expectativa. Fui tentar jogar. Até que dava pra jogar bem, mas os servidores eram divididos em canais, e cada canal tinha suas salas de jogo. Caa sala tem um master, que é quem criou a sala. Qualquer jogador pode criar uma sala. E é o master que começa a partida quando tem jogadores suficientes. Após toda essa lambança, pude jogar. E aí já me enjoei um pouco, porque só tinha meia dúzia de mapas pra escolher. Joguei bastante durante uns dois dias e larguei. Embaixo uma lista de problemas do jogo:

  • O tutorial é uma porcaria. Mesmo pra quem nunca viu o jogo ele dá sono de tão idiota.
  • Eu realmente não entendi o motivo de separar os noobs dos outros.
  • Tem um monte de master idiota que não sabe começar o jogo.
  • Tem também um monte de cara chato que fica querendo escolher o mobile dos jogadores.
  • Tem meia dúzia de mapas. Devia ter mais ou colocarem um editor de mapas.
  • A maioria dos ítens são completamente inúteis, como roupas e coisas idiotas que não influem no jogo.
  • Não há evolução de acordo com o nível.
  • A maioria dos ítens requer não só pontos do jogo, mas dinheiro de verdade. Uma exploração.
Enfim, eu naõ recomendo a ninguém que baixe esse jogo. É um dos piores jogos que eu já joguei. Embaixo, uma imagem duma partida de GunBound. Clique para ver melhor.

Filme - Golpe Baixo (2005)


Quarta-feira fui ao cinema (tentar) ver 2012, afinal, se eu continuar postando sobre filmes da globo, esse blog vai acabar às moscas. Eu tinha esquecido de olhar no jornal em qual cinema o filme ainda estava em cartaz, já que na minha cidade existem dois cinemas. Acabei indo no cinema errado. Após ter me dado conta do erro, fui aom cinema certo, mas era quarta, dia de meia-entrada, e lá estava o fatídico aviso: INGRESSOS ESGOTADOS! Resolvi voltar na sexta-feira (hoje) para tentar ver de novo, mas havia saído de cartaz! Argh! E agora, enquanto esse poderia ser um post sobre 2012, será sobre "Golpe baixo", um filme que deu no Festival de sucessos na quinta.

Como era de se esperar, esse filme não é lá grande coisa. Eu até fiquei em dúvida sobre posta-lo ou não. O filme começa com um cara sendo preso por dirigir bêbado, numa das cenas mais engraçadas do filme. Depois ele vai pra cadeia, e o diretor do presídio quer que ele monte um time de futebol americano. E pronto, aí está a receita para uma típica comédia americana.

Há muita pouca coisa a se comentar sobre esse filme. Exceto o exagero de importância em relação aos agentes penitenciários. Eu não sei como são as coisas lá nos Estados Exibidos da América, mas aqui as coisas passam longe do filme. Aqui, o diretor do presídio não fica andando de terno numa sala com bebidas caras e móveis de madeira. É apenas um agente como outro qualquer, só que ganha uns trocados a mais e tem mais trabalho. Não tem tanto poder sobre os outros agentes nem tanta importância. E os agentes não saem por aí desfilando com espingardas calibre 12. Armas só são utilizadas em caso de fuga, e são muito bem guardadas, para que em caso de rebelião os presos não roubem as armas.

Ps.: O filme realmente não tem nada de mais, mas eu tenho uma cota de 6 posts por mês para cumprir e mesmo assim acho pouco.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Filme - O Código Da Vinci (2006)


Fazem apenas alguns minutos que terminei de assistir a este belo filme na Tela Quente. Não é a primeira vez que eu o vejo. Eu o assisti pela primeira vez em DVD locado, acho que foi em 2007. A segunda vez foi na Tela Quente (TV aberta é nisso que dá).

Não é realmente necessário gastar os meus e os seus olhos com uma descrição complexa deste filme. Não desmerecidamente, quase todo mundo o conhece. Eu ainda me lembro quando ele passou no cinema. Foi um grande sucesso, tanto do filme quanto do livro. Por esses justos motivos, não farei a descrição do filme.

Mas então vamos a crítica, se é que posso chamar essas breves linhas escritas por esta humilde pessoa de crítica. O elenco estava ótimo, muito bem escolhido. Eles colocaram todos os melhores (e mais caros) atores de filmes de mistério e ação num filme só. E Tom Hanks é um ator muito versátil. Já fez romances, dramas e até filme de guerra sem perder a classe. A trilha sonora ídem. Muito adequada ao filme.

Mas nada disso supera o roteiro. A trama já começa com algo intrigante, um assassinato, aparentemente sem motivo. Robert Langdon, um especialista em símbolos, é considerado o principal suspeito. No desenrolar da trama estão organizações secretas, segredos da igreja e tudo o mais. Nos inervalos do filme, eu taquei alguns dados no Google, e nossa, as referências históricas foram tão perfeitas! O cara que bolou tudo isso só pode ser um gênio...

Algumas referências mostradas no filme:

Concílio de Nicéia: Conselho onde, segundo o filme, foi discutida a divindade de Jesus Cristo.

Malleus Maleficarum: O livro que foi escrito para ser um manual de caça às bruxas. Segundo o filme, o objetivo da Inquisição seria eliminar as mulheres descendentes de Jesus Cristo.

Abadia de Westminster: Lugar onde foi enterrado Isaac Newton. Na trama eles vão até lá procurar pistas.

Capela Rosslyn: No final do filme, eles encontram nesta capela os documentos provando que Sophia era a decendente de Jesus Cristo.

Ps: eu ainda não li o livro. Talvez eu o leia em algum futuro próximo. Aguardem minha opnião...

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Filme - O Patriota (2000)


Como eu já tinha falado na postagem de ano novo eu fui ao município de Tupanciretã para lá passar o ano-novo. Eu quase amanheci (era quase 5 da madruga quando eu fui dormir) vendo esse filme sobre o qual falarei nete post.

Esse filme é um filme de guerra, se é que se pode chamar a independência americana de guerra (tava mais pruma birguinha de casal). E, já que era um filme de guerra, eles resolveram chamar o Mel Gibson para fazer Rambo Benjamin Martin, o personagem principal. Pra dar um toque de boiolice sentimentalismo, ele é pai de meia dúzia de filhos, dois dos quais são mortos no decorrer do filme pelos ingleses malvados e comedores de criancinhas.

Todas essas linhas riscadas são para mostrar os pontos fracos do filme. O cara realmente dá uma de Rambo em algumas partes, matando trocentos ingleses armados com rifles usando apenas uma machadinha. Essa idéia de adicionar um drama ao filme foi idéia do diretor, que era o mesmo do filme Coração Valente. E é tradição que, em qualquer filme de guerra americano, os soldados americanos são todos bons e justos, enquanto os inimigos sempre são maus, covardes, inescrupulosos e todos as outras más qualidades possíveis.

Mas algo bom desse filme são as cenas de batalhas. Foram todas muito bem feitas. E é interessante a forma como supostamente lutava-se naquela época. Os soldados de ambos os lados marchavam até se encontrarem a uma pequena distância do inimigo, sem atirar nem nada, somente então miravam seus mosquetes com toda a calma do mundo, e atiravam. Parecia mais um duelo entre as tropas do que uma batalha. Hoje em dia não. Sempre são usadas armas de destruição em massa, cada vez mais potentes, com o objetivo de aniquilar a população inimiga, como se ela tivesse alguma culpa. Nãoo há mais honra nas guerras, na vitória ou na derrota. Caso você esteja interessado em ver uma das batalhas do filme, você pode vê-la neste vídeo.