Como eu já tinha falado na postagem de ano novo eu fui ao município de Tupanciretã para lá passar o ano-novo. Eu quase amanheci (era quase 5 da madruga quando eu fui dormir) vendo esse filme sobre o qual falarei nete post.
Esse filme é um filme de guerra, se é que se pode chamar a independência americana de guerra (tava mais pruma birguinha de casal). E, já que era um filme de guerra, eles resolveram chamar o Mel Gibson para fazer Rambo Benjamin Martin, o personagem principal. Pra dar um toque de boiolice sentimentalismo, ele é pai de meia dúzia de filhos, dois dos quais são mortos no decorrer do filme pelos ingleses malvados e comedores de criancinhas.
Todas essas linhas riscadas são para mostrar os pontos fracos do filme. O cara realmente dá uma de Rambo em algumas partes, matando trocentos ingleses armados com rifles usando apenas uma machadinha. Essa idéia de adicionar um drama ao filme foi idéia do diretor, que era o mesmo do filme Coração Valente. E é tradição que, em qualquer filme de guerra americano, os soldados americanos são todos bons e justos, enquanto os inimigos sempre são maus, covardes, inescrupulosos e todos as outras más qualidades possíveis.
Mas algo bom desse filme são as cenas de batalhas. Foram todas muito bem feitas. E é interessante a forma como supostamente lutava-se naquela época. Os soldados de ambos os lados marchavam até se encontrarem a uma pequena distância do inimigo, sem atirar nem nada, somente então miravam seus mosquetes com toda a calma do mundo, e atiravam. Parecia mais um duelo entre as tropas do que uma batalha. Hoje em dia não. Sempre são usadas armas de destruição em massa, cada vez mais potentes, com o objetivo de aniquilar a população inimiga, como se ela tivesse alguma culpa. Nãoo há mais honra nas guerras, na vitória ou na derrota. Caso você esteja interessado em ver uma das batalhas do filme, você pode vê-la neste vídeo.
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