Quarta-feira fui ao cinema (tentar) ver 2012, afinal, se eu continuar postando sobre filmes da globo, esse blog vai acabar às moscas. Eu tinha esquecido de olhar no jornal em qual cinema o filme ainda estava em cartaz, já que na minha cidade existem dois cinemas. Acabei indo no cinema errado. Após ter me dado conta do erro, fui aom cinema certo, mas era quarta, dia de meia-entrada, e lá estava o fatídico aviso: INGRESSOS ESGOTADOS! Resolvi voltar na sexta-feira (hoje) para tentar ver de novo, mas havia saído de cartaz! Argh! E agora, enquanto esse poderia ser um post sobre 2012, será sobre "Golpe baixo", um filme que deu no Festival de sucessos na quinta.
Como era de se esperar, esse filme não é lá grande coisa. Eu até fiquei em dúvida sobre posta-lo ou não. O filme começa com um cara sendo preso por dirigir bêbado, numa das cenas mais engraçadas do filme. Depois ele vai pra cadeia, e o diretor do presídio quer que ele monte um time de futebol americano. E pronto, aí está a receita para uma típica comédia americana.
Há muita pouca coisa a se comentar sobre esse filme. Exceto o exagero de importância em relação aos agentes penitenciários. Eu não sei como são as coisas lá nos Estados Exibidos da América, mas aqui as coisas passam longe do filme. Aqui, o diretor do presídio não fica andando de terno numa sala com bebidas caras e móveis de madeira. É apenas um agente como outro qualquer, só que ganha uns trocados a mais e tem mais trabalho. Não tem tanto poder sobre os outros agentes nem tanta importância. E os agentes não saem por aí desfilando com espingardas calibre 12. Armas só são utilizadas em caso de fuga, e são muito bem guardadas, para que em caso de rebelião os presos não roubem as armas.
Ps.: O filme realmente não tem nada de mais, mas eu tenho uma cota de 6 posts por mês para cumprir e mesmo assim acho pouco.
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