Filme - Cartas de Iwo Jima (2006)

Na locadora, eu fiquei entre pegar este filme ou "A conquista da honra". Eu sabia que cada um mostrava um lado de uma moeda, sendo a moeda a conquista de Iwo Jima, que os ianques acham ser algo importante (e não foi, porque no final eles tacaram duas bombas atômicas, e quando se faz isso, quem se importa com uma ilha deserta?). mas eu acho que já vi alguns pedaços de "A conquista da honra", então peguei este.

Como já falado acima, este forma um conjunto com "A conquista da honra", mas estre mostra o outro lado, o lado dos japas. É um filme de guerra mas não tão de guerra, até porque não é mostrado tanto combate direto. É mais mostrado o drama dos soldados, encurralados em túneis sobre fogo constante. E também toda a mentalidade japa, e toda aquela coisa de praticar suicídio e tal. Há uns dois personagens principais, um general que é mandado a ilha para melhor preparar as defesas e um soldado japa que não quería estar ali.

No final das contas, é um bom filme, mas não é de guerra, como eu ja disse, está mais para um drama de guerra. Aposto que se não fosse o fato dele todo se passar na ilha, tería uma história de romance e tal. Mas enfim. Eu diría que é um filme médio, mas muito médio mesmo, e até um pouco chato. Eu pessoalmente nunca achei grande coisa a batalha de Iwo Jima e aquela foto idiota que os norte-americanos tiraran lá. Sempre achei mais interessante a bandeira soviética, vermelha e amarela, tremulando no Reichstag.

Filme - Adeus, Lenin! (2003)

Este post se trata de um filme realmente muito bom. Infelizmente, as vezes não se reconhece uma obra-prima quando ela está na frente do seu nariz. Eu havia lido apenas o nome, em algum canto obscuro da rede mundial de computadores. Depois, ainda observei brevemente a capa, na locadora. Mesmo assim, não me adentrou a cabeça a genialidade deste filme. Foi que então eu pesquisei sobre ele, colocando-o na já várias citada nos últimos posts lista de filmes que eu fiz para ver nas férias de inverno.

"Adeus, Lenin!" se passa na Deutsche Demokratische Republik (República Democrática Alemã, a Alemanha oriental), mais específicamente durante a queda do regime comunista (mesmo período, apenas localizações diferentes, em que se passa Pu239). Mas o ponto alto desse filme é mostrar as transformações que ocorreram no ponto de vista de uma pessoa comum, no caso um rapaz cuja mãe entrou em coma num país e acordou em outro. É simplesmente genial (e engraçado também, vê-lo tentar fingir que eles ainda estão na Alemanha comunista para a mãe não sofrer outro infarto).

Como eu já falei ali em cima, eu achei a proposta do filme genial, e muito bem executada. Este é um ótimo filme, tanto para os apaixonados por cinema quanto para o aficcionado em história (eu sou os dois, então imagine o quanto gostei desse filme...).

Filme - Contatos imediatos de terceiro grau (1977)

O primeiro contato (hehehe) que eu tive com este filme foi pela trilha sonora, que eu tenho em um CD junto com outras músicas de filmes famosos (incluindo Indiana Jones). Quando eu entrei em férias, resolvi preparar uma lista de filmes para assistir, e este me veio a mente.

Este é um dos dois filmes com aliens bonzinhos que eu já vi (o outro é Distrito 9). Em vez de invadir a Terra e destruir tudo e todos usando gigantescas máquinas assassinas dotadas de raios da morte, eles tentam entrar em contato para pacificamente coexsitir em paz. E o grosso do filme trata de como eles fazem isso, o que é uma proposta extremamente interessante, afinal, comunicar-se com alguém que não fala seu idioma, que pode não usar seus meios de comunicação, é uma tarefa extremamente difícil. No entanto, o filme explora uma solução genial, e ao mesmo tempo intrigante: um "alô" musical!

A proposta do filme é simplismente genial. Pena que hoje existem poucas pessoas que apreciam o cinema verdadeiro. Muitos dos filmes de hoje em dia são apenas efeitos especiais: são como uma laranja só de sabugo. Filmes como "Contatos imediatos de quarto grau", só para dar um exemplo que se adeque ao post, têm uma idéia bastante estúpida, e acabam ofuscando filmes de melhor grau. Enfim, este filme vale a pena assistir, mas acho triste que provavelmente poucos o farão. Há um preconceito muito grande com filmes antigos, infelizmente.

Filme - Janela secreta (2004)

Este filme eu vi na casa da minha tia, através do "gato" que ela tem. Note que no caso "ter um gato" é um termo para o ato de pegar o sinal da NET emprestado de uma vizinha.

Este filme é sobre um escritor que é atormentado por um maníaco que usa um chapelão preto. O maníaco, que aliás é um caipira do Mississipi, diz que um conto que ele escreveu foi plagiado pelo escritor.

O filme é meio estranho. O cara passa quase o filme todo tentando provar que não roubou a história do caipira, e ao mesmo tempo brigando com a ex-mulher. O final é interessante, mas meio previsível. Só recomendo ver este filme se for por meio de um gato, como o de minha tia.

Filme - Os produtores (2005)

Eu vi este filme no Intercine, após o Jô Soares, programa que eu aprecio muito. O filme também foi engraçado, mas acho que não tanto quanto o português que o Jõ entrevistou.

Eu não vi a primeira parte do filme, por isso não entendi bem a história. Mas nada que o Google não resolva.

Leo Bloom é o contador de um produtor da Broadway que está em maus bocados. Mas os dois inventam um esquema par ganhar mais dinheiro com uma peça fracassada do que com um sucesso. Então eles resolvem fazer a pior peça possível, o que incluí um roteirista neonazista e um diretor gay.

Eu achei o filme hilário, realmente gostei muito dele. O que é surpreendente, pois se trata de uma comédia musical. Mas assim como a história, a músicas também são muito engraçadas. Valeu a pena ter ficado acordado até as 3 da manhã para assistí-lo.

Filme - A liga extraordinária (2003)

No dia que loquei este filme, eu ía ir ao cinema, mas os ingressos estavam esgotados. Então fui a locadora.

Um sujeito chamado "o fantasma" está tentando começar uma guerra entre as principais nações da europa. Isso lhe interessa, pois ele está raptando cientistas e os forçando a produzir armas poderosas. Mas Allan Quaterman, um lendário aventureiro, é chamado para impedí-lo. Para isso ele contará com a ajuda de um homem invisível, do Dr. Hyde (do clássico da literatura, ele vira monstro ao beber uma fórmula preparada por ele), de uma vampira, de um imortal, do Capitão Nemo (das "20.000 léguas submarinas", de Júlio Verne) e de um mané americano. Detalhe: no filme não é falado, mas dá para perceber por um símbolo em uma porta que o sujeito que os reuniu é maçom.

O ponto alto do filme é mostrar uma "versão alternativa" da Primeira Guerra Mundial, mas com armas ainda mais mortíferas, em um estilo steampunk (que é um gênero da ficção científica e não tem nada a ver com roupas pretas e cabelos estranhos). Mas fora isso é uma chatice. O roteiro é simplesmente um bagaço. No final das contas, acaba sendo apenas uma Liga Da Justiça do final do século 18.

Filme - Heróis de guerra (2005)

Já havia visto este filme uma vez, acho que no ano passado. Mas agora que vi de novo aproveitarei para postar sobre ele.

Uma unidade do exército inglês foi mandada para dominar um depósito nazista contendo peças valiosas de toda a França. Enquanto isso, o exército alemão tenta enviá-lo a Hitler antes que o território seja capturado. Dois desertores também tentam tomar posse do tesouro, contando com a ajuda de um contador corrupto. O exército americano tabbém acaba entrando na jogada por acaso, criando uma verdadeira caça ao tesouro.

A pior parte deste filme é o título, que não tem nada a ver. Apesar de se passar na França ocupada durante a Segunda Guerra Mundial, o que o filme mostra é a busca pelo tesouro mesmo, e mais pela grana do que por "lutar pelo seu país". Acaba que não é realmente um filme de guerra. Além disso, não é grande coisa, e as três ou quatro cenas de batalhas são um lixo.

Filme - Um tiro no escuro (1964)

A sequência deste filme é A nova transa da pantera cor-de-rosa. Note que eu assisti ao contrário. Mas não têm importância, ambos são igualmente engraçados.

Um assassinato ocorre na mansão da família Ballon, em Paris. Quem acaba senbdo mandado para investigar é o atrapalhado inspetor Closeau. Enquanto ele tenta desvendar o crime, novas mortes acontecem, aumentando ainda mais o mistério.

"Um tiro no escuro" é muito parecido com A nova transa da pantera cor-de-rosa. Peter Sellers é genial nos dois filmes, com um estilo humorístico próprio. Naõ tenho nada mais a dizer, ambos são hilários.

Filme - Exterminador do futuro: A salvação (2009)

Já faz duas semanas que eu vi esse filme, mas só estou postando agora, junto com outros 8 filmes do mesmo período e mais um que eu vi ontem.

A série "exterminador do futuro" é tudo a mesma coisa. Viagens no tempo, máquinas de matar e um cenário apocalíptico. Por isso vou pular a sinopse neste post.

Eu achei o filme mais ou menos, assim como os demais episódios\filmes da saga. Mas algo que me faz cair os butías dos bolços é as viagens no tempo. Avacalha com tudo. Fora isso, a história é bem interessante.

Filme - O ultimato Bourne (2007)

Como o nome sugere, este filme é o último da trilogia Bourne. Foi por este que eu conheci os outros dois, A identidade Bourne e A supremacia Bourne. Eu descobri essa pérola dos filmes de ação enquanto pesquisava sobre filmes de Paddy Considine (que interpreta o personagem principal de Pu-239).

Neste filme, Bourne lê sobre ele mesmo no jornal. Mas aquilo era "só a ponta do iceberg", ao ir atrás do repórter que escreveu a matéria ele descobre algo muito maior: a operação Blackbriar (citado breviamente no final de A identidade Bourne).

O título do filme não podería ser mais adeuqado, pois ele fecha com chave de ouro a trilogia. E não é um daqueles finais toscos e inconclusivos, eu não conigo nem imaginar um fim melhor para a saga. Como diz no pôster acima, "nunca um filme de ação fez tanta ação" (pelo menos comigo).
Eu díria que a trilogia Bourne é a série Lost dos filmes de ação: uma trama complexa, personagens profundos, tudo muito bem feito, e com uma grande quantidade de fãs (montaram até uma Wikipedia só sobre a série). Eu adorei essa série, e vou continuar adorando.

Filme - A supremacia Bourne (2004)

Este filme é a sequência genial para o igualmente genial A identidade Bourne. Eu loquei todos os três filmes da trilogia Bourne neste final de semana, mais um outro filme chamado Inimigos públicos. Não era para eu ter locado este último, porque 4 filmes é muito para apenas dois dias. Mas a mulher da locadora se confundiu.

Neste filme, Bourne descobre mais sobre quem ele é e sobre o projeto Treadstone. É só isso que eu posso falar sem colocar spoilers (não as peças de carros de fórmula 1, mas revelações sobre a história).

"A supremacia Bourne" é tão bom quanto o primeiro filme da série. A perseguição de carros no meio do filme é incrível, a melhor que eu já vi. Este é um filme ótimo, que é uma sequência para um filme ótimo e possui uma sequência ótima.

Ah, mais uma coisa, veja o post sobre A identidade Bourne.

Filme - A identidade Bourne (2002)

Eu estava fazendo uma lista de filmes para ver nas férias e dentre os que eu pesquisei estava esse aqui. Simples assim.

Um barco de pescadores está em alto mar quando um deles avista um corpo boiando na água. Após colocarem ele a bordo, percebem que o sujeito está vivo. Logo ele acorda, mas com dois buracos de bala nas costas e sem se lembrar de quem era ou o que estava fazendo antes de perder a consciência.

Esse meu resumo foi meio tosco, principalmente se comparado ao filme, que é muito bom. Como eu havia lido quando eu o pesquisei, "A identidade Bourne (e as duas outras sequências) são a prova de que existe inteligência no mundo dos filmes de ação". Eu assiti ao filme e essa frase é completamente cabível. Se você gosta de filmes com muita ação, com explosões, brigas e perseguições de carro, mas que não deixam de ter uma história complexa e envolvente, este filme é para você.

Filme - Inimigos públicos (2009)

Eu li no jornal que este filme iría passar no Telecine, e me pareceu interessante pelo resumo. Mas como eu não tenho TV por assinatura resolvi locá-lo.

Este é um filme de máfia que se passa no período da grande depressão americana, após a grande queda da bolsa de 1929 (o "período de ouro dos assaltos a banco", segundo o filme). O personagem principal é Jhon Dillinger, um famoso assaltante de banco.

Eu realmente não gostei deste filme. Ele parece mais um documentário sobre a criação do FBI do que o filme que ele parece ser pela capa e pelo pôster acima. Ao mesmo tempo que há uma perda de tempo com baboseiras chatas, ele tenta mostrar um pouco de cada aspecto, e acaba não mostrando nenhum. E algumas partes são muuuuuuuuuuuuito chatas. Teríam que me pagar para eu ver essa coisa de novo.

Filme - Pu239 (2007)

Algo bem chato é ir a uma locadora e não saber que filme pegar. Felizmente esta sexta-feira não foi tão difícil, pois achei dois filmes ótimos: O sobrevivente e este sobre o qual vou falar neste post.

O filme se passa na Rússia, no período de transição entre o comunismo fechado da União Soviética e a abertura eimplantação do capitalismo. As medidas como a Perestroika mudaram totalmente algumas cidades, mas manteram cidades fechadas, como a em que vive a família de Timofey Berezin. Timofey já trabalhava para uma obsoleta usina de enriquecimento de urânio há 12 anos, quando, tentando evitar uma tragédia nuclear, é atingido por uma alta dose de radiação. Eles mentem sobre a estenção do problema desativam a usina, tentando mantê-la em segredo e colocar a culpa em Timofey. Mas ele descobre a verdade e toma medidas drásticas para colocar sua família em segurança.

A história do filme é ótima. Timofey faz tudo para salvar sua mulher, e principalmente seu filho, um tema bastante interessante, comparável a a Um ato de coragem. Ao mesmo tempo, nos faz refletir sobre diversos outros temas diferentes. Ao terminar de assistir o filme, eu fui a janela, e observei a vida. As árvores, as pessoas na cidade... e pensei sobre como tudo isso podería acabar em um só instante, graças a um perigo que hoje está em todo lugar, seja em relógios pintados com tinta a base de rádio, seja em aparelhos de radioterapia (como em Goiás). Basta alguém abrir um pequeno cilindro de chumbo e liberar o pó que espalahará a morte e a destruição. O filme também mostra uma visão bem interessante sobre a decadência da União Soviética e os fatos que a sucederam.

Eu tive uma dificuldade ao escrever sobre esse filme. Isso sempre me acontece sobre filmes mais profundos, tão cheios de diferentes mensagens que se tornam difíceis de descrever com palavras. Mas uma imagem vale mais do que mil palavras, e imagina um vídeo então, que é a apresentação em sequência de 24 imagens por segundo. Por isso, veja aqui o trailer do filme.

Filme - O sobrevivente (2006)

Eu havia assistido a um trailer deste filme no ano passado. Sexta eu fui na locadora, mas sem saber que filme pegar. Achei este em uma das prateleiras e acabei levando.

Baseado em uma história real, este filme conta a história de Dieter Dengler, um piloto de caça cujo avião pe derrubado no Laos, durante a guerra do Vietnã. Ele é capturado e levado para um campo de prisioneiros. Ele então resolve fugir, mesmo tendo que enfrentar os guardas, a falta de comida e água e a selva, tão perigosa que se torna uma "grande prisão".

Eu não tinha acreditado muito nessa coisa de "baseado em uma história real", mas depois de pesquisar um pouco sobre o filme, achei um artigo sobre o cara na Wikipedia. Claro, o filme deve ter alguns exageros, como de fato toda estória ou a história tem. Mas isso não torna oi filme ruim, aliás, eu achei ele muito legal.

Filme - Indiana Jones e a última cruzada (1989)

Era para eu ter locado "O ataque dos tomates assassinos" para assistir esse final de semana. Mas não consegui achar uma locadora que o tivesse. Pelo menos a "Temperatura Máxima" pode salvar a pátria.

A história deste filme se desenrola ao redor de uma busca ao santo Graal. O pai de Indiana Jones é aficcionado pelo artefato. Mas ele é capturado por nazistas, que querem utilizar os poderes místicos do cálice para conquistar o mundo. E quem é que vai atrás dele? Henry Jones Jr. (Indiana é apenas o nome do cachorro dele, que ele usa como apelido).

Eu gosto de todos os filmes do Indiana Jones, mas este aqui é meu preferido. Ele mostra inclusive como ele conseguiu o chicote e o chapéu. Além do mais, o encontro com o pai dele deu algo mais à narrativa (a idéia inclusive foi mais ou menos reutilizada em "A caveira de cristal"). Enfim, eu gosto muito desse filme, e espero que você também goste.

Filme - Sempre ao seu lado (2009)

Eu já possuía esse filme faz algum tempo, mas como eu sempre tinha outros para ver e para postar, eu ainda não o tinha assistido. Até agora. Além desse eu ainda tenho guardado alguns filmes que meu tio me emprestou junto com uma gravação de três horas de um pastor evangélico falando sobre o fim do mundo.

Ao contrário do início deste post, este filme não é engraçado. Pelo contrário. É uma história de lealdade, como nos mostra o título ("Sempre ao seu lado", deu para notar?). É sobre um cão que sempre espera seu dono voltar do trabalho. Mesmo após a morte. Ele se mostra muito mais fiel do que muitos de nós, pessoas.

Este filme é excelente. Confesso que eu detesto filmes de choradeira, mas este aqui é excepcional. A atuação dos personagens é ótima (principalmente a do cahorro). A trilha sonora possui uma melodia simples e cativante, e nos diferentes períodos do filme se alterna entre tons suaves e alegres a alguns mais pesados e lentos, mas sem se tornar enjoativa. Enfim, o que mais posso dizer? Este é um filme daqueles sobre os quais não se tem palavras para descrever. E vale a pena.

Filme - Jogo entre ladrões (2009)

Eu havia visto um trailer desse filme um tempo atrás, mas não tinha me lembrado de locá-lo. Mas nesta semana eu vi no jornal que este filme passaria na TV aberta, infelizmente num horário que me impossibilitava de assistí-lo. Com o final do mês chegando e poucos posts no blog, ele me veio à mente eu fui à locadora.

A história do filme não é lá grande coisa. Lembra um pouco Onze homens e um segredo, como o nome pode sugerir, mas ao contrário deste, o filme me decepcionou. Trata sobre dois ladrões que se juntam para realizar o maior feito de suas vidas, o roubo dos "ovos misteriosos", jóias inestimáveis guardadas a sete chaves em uma joalheria russa. A simples existência dos ovos é um mistério, pois eles foram perdidos durante a Revolução Russa de 1917, um dos períodos mais conturbados da história desse grande país.

O filme é mais ou menos. Na minha opnião, tería sido mais interessante se o roubo tivesse sido realizado com mais inteligência ao invés desses "brinquedinhos tecnológicos" que costumam aparecer em filmes de espionagem e afins. Ao invés de se focar no que o espctador realmente quería ver, é dado mais atenção a uma histórinha tosca de amor. Quem assiste um filme desse tipo é poruqe não quis ver um de romance. O final também é um lixo, e implode qualquer elemento que o espectador tenha gostado. Caso você não tenha absolutamente nada para fazer (nem mesmo se fantasiar de frango e dançar a macarena) então este filme até pode ser uma opção, mas senão não. E é isso.

Filme - A nova transa da pantera cor-de-rosa (1976)

Este filme faz parte de um esforço que eu estou fazendo para não descumprir minha meta de 6 posts por mês. Neste final de semana ainda verei mais dois filmes e farei mais dois posts. Eu tenho que aprender a não deixar as coisas para a última hora...

O mais engraçado neste filme é que a pantera cor-de-rosa só aparece no título e em dois pequenos trechos de animação, que não tem a ver com o roteiro. A história em si gira em torno do inspetor-chefe Closeau, que está sendo perseguido pelo ex-inspetor chefe Dreyfus, que enlouqueceu e agora quer acabar com ele. Para isso ele bolou um plano maligno envolvendo um laser gigante capaz de fazer prédios inteiros sumirem em segundos.

Eu achei este filme muito engraçado, e gostei muito dele. Mas essa é a minha opnião. Eu pessoalmente gosto muito de filmes antigos, mas você poderá não gostar. Se esse é o seu caso, então você não vai gostar desse filme, que é de 1976. Uma última observação: o inspetor Closeau interpretado por Peter Sallers neste filme é muito mais engraçado que o interpretado por Steeve Martin na nova versão filmada em 2006.

Filme - Todo mundo em pânico 2 (2001)

Este filme eu vi na Rede Bandeirante de Televisão, na noite de quinta. Isso só foi possível porque devido ao jogo do Brasil na sexta eu tive uma folga.

Assim como outros filmes da série, "Todo mundo em pânico 2" é uma sátira a um filme de terror. Neste caso o escolhido foi "Exorcismo". Também aparecem piadas com outros filmes, como "As panteras".

Eu achei o filme engraçado, mas podería ter sido melhor. Talvez eu tivesse gostado mais se houvesse assistido o filme sobre o qual foi feito a sátira, mas eu sempre detestei filmes de terror. Enfim, é isso. Um post curtíssimo, mas não há muito o que falar sobre esse filme.

Filme - Johnny English (2003)

Este filme eu achei após uma rápida busca em uma locadora. Se eu tivesse pego só um filme tería que devolver no sábado, então escolhi esse aqui para acompanhar "Van Helsing: O caçador de monstros", que vai aparecer neste blog em breve.

Neste filme, Rowan Atkinson (o ator que faz o Mr. Beam) interpreta Johnny English, um empregado da agência de inteligência britânica. Já que todos os agentes morreram na explosão de uma bomba, ele é chamado para desvendar o roubo das jóias da coroa.

Não há muito do que se falar sobre este filme. Trata-se apenas de uma comédia engraçada. E é só. Mas era isso que eu esperava do filme mesmo, então não tem problema. Se é isso que você está procurando, este filme é perfeito para você.

Filme - Em teu nome (2010)

Esse é o primeiro filme brasileiro sobre o qual estou falando em meu bloog. Infelizmente, ainda existem poucos filmes realmente bons no cenário do cinema nacional. "Em teu nome" é um desses poucos.

Na época da ditadura militar, o país vivía um período de escuridão. Enquanto alguns nada fazíam, outros repugnavam a idéia de ficarem parados diante do que estava acontecendo. Dentro desses fatos, o filme conta a história de Boni, um estudante, que junto com alguns amigos organiza um grupo de resistência. No entanto é preso e depois trocado por um embaixador sequestrado, fazendo parte do grupo dos 70.

Eu devo dizer que me surpreendi com o filme. A atuação dos personagens é boa, de modo a passar ao espectador o clima do que esta acontecendo na tela. O roteiro é ótimo, e se usa de uma história de amor paralela para tornar um assunto tão pesado quanto a ditadura e a tempestade ideológica dos anos 70 algo mais leve. A trilha sonora é simples, mas ao mesmo tempo bonita e adequada ao tema. Além disso, esse é um filme incomparável, que é bom de uma forma única. Em parte porque não se vê a ditadura em filmes gringos. E também porque, com uns poucos personagens principais sobre os quais a história se desenrola, nos faz refletir sobre todos aqueles que lutaram pela liberdade que temos hoje (seja na ditadura, na revolução francesa ou em qualquer outro período conturbado).

Esse filme é um daqueles que você não trocaria por nenhum outro, por ser único. Não tenha preconceito contra o cinema brasileiro, vá cumprir o seu dever de conhecer um pouco mais da história da sua pátria e vá ver esse filme.

PS:Clique aqui para ir no site do filme e conhecer mais sobre ele

Filme - Robin Hood (2010)

Sim, esse post é sobre o novo filme do Robin Hood que está passando nos cinemas, que eu assisti ontem. Dizer isso foi necessário uma vez que até Renato Aragão já interpretou "o homem que roubava dos ricos para dar aos pobres".

A história do herói da floresta de Sherwood já é bem conhecida. Mas este filme não fala sobre a sua vida como fora da lei. Do início ao fim, o filme mostra como ele se tornou um. O que aliás, eu achei algo interessante, porque se não sería apenas mais um filme sobre Robin Hood.

A idéia do filme é boa, pois reciclou uma história já conhecida. Mas têm duas coisinhas que eu não gostei no filme. A primeira é que o Robin, apesar de ser um arqueiro, luta muito bem com uma espada. Bem demais. A transformação dele num superherói não me agradou muito. A segunda é que, como muitos dos filmes de Hollywood, tem um cara malvadão e um mocinho, e no final ocorre uma grande batalha e o bem vence o mal. Mas fora esses aspectos o filme é mais ou menos bom, e chega a valer a ida ao cinema (nem que seja para comer pipoca).

Filme - Três homens em conflito (1966)

Este filme eu aluguei sexta-feira (junto com O show de Truman e O céu mandou alguém), mas vi segunda graças ao feriado. Devido á pura preguiça motivos pessoais eu não pude postar sobre ele até hoje.

O título nos Estados Unidos é "The good, the bad & the ugly", que em português significa "O bom, o mau & o feio". Essa é uma menção às características dos três personagens principais: O bom, que por um tempo é companheiro do feio, o mau, que depois de pago sempre termina o "serviço", e o feio, que nasceu numa miséria tão grande que ele só pdería ter escolhido entre ser padre ou bandido (pelo visto ele não escolheu a batina). Eles "entram em conflito" por causa de 200 mil dólares (em ouro que vale mais do que dinheiro), sobre os quais apenas o mau sabe inicialmente. Mas o destino acaba por colocar os dois outros a par da situação e começa uma caça ao tesouro.

O filme se passa no período da guerra civil americana, o que eu achei estremamente interessante, uma vez que ainda não havia visto muito do assunto. O "bom", que no filme não possui nome (é chamado apenas de Loirinho), é interpretado por Clint Eastwood, um dos grandes atores do gênero faroeste. Entre o elenco também está Bud Spencer, que é famoso em alguns filmes de faroeste italianos, como por exemplo Meu nome é ninguém. A trilha sonora é ótima e foi composta pelo maestro Ennio Moriconne, que compôs a música do famoso filme western "Era uma vez no oeste". Para ter uma idéia de quão bom é esse maestro, eu conheci o filme há um ano pela música e só fui ver agora que o achei em uma locadora.

Este filme com certeza tem bons atores, boa música, um bom roteiro e grandes cenários. É um dos melhores filmes de faroeste que eu já vi, se não o melhor. Qualquer fã do gênero não pode se chamar de fã enquanto não assistir a essa obra-prima da sétima arte.

Filme - O show de Truman, o show da vida (1998)

Eu descobri este excelente filme através de um material dado a mim por meu professor de português. O material falava de como um fato pode ser tratado como real, e assim percebido pelos personagens, desde que esteja de acordo com o universo em que se passa a história. O que isso tem a ver com este filme? Leia mais para entender.

Truman Burbank é um cara que passou toda a vida dentro de um gigantesco estúdio de televisão. Ele vive uma vida normal, mas todos a sua volta são atores. Ele faz parte de um show exibido 24 horas por dia, 7 dias por semana desde que ele nasceu, mostrando toda a sua vida, do primeiro passo ao primeiro beijo. Mas há um pequeno detalhe: ele não sabe nada disso. Diversas pessoas já tentaram se infiltrar no estúdio para contar-lhe a verdade, mas para ele o mundo exterior ainda é desconhecido. Ele começa a desconfiar quando resolve sair da cidade (que fica dentro do estudio) e é impedido por uma série de fatos estranhos.

O filme é ótimo. Jim Carrey faz um dos melhores papéis de sua carreira como Truman (pelo menos o melhor que eu já vi). As pessoas que assistem ao show ininterruptamente (incluindo um cara assistindo ao show em uma banheira) são uma crítica ao tempo que passamos em frente a televisão enquanto poderíamos realizar atividades mais construtivas. E o enorme poder da emissora, que foi a primeira empresa a adotar legalmente uma pessoa, nos faz refletir sobre a influência da mídia nos tempos de hoje e sobre o grande poder exercido pelas grandes corporações. Isso é uma metáfora, pois a vida de Truman é controlada pelo que os diretores e roteiristas do show decidem. Na vida real, a mídia está ficando tão influente que chega a fazer o mesmo conosco, pessoas livres. Enfim, nunca tnha visto um filme como esse, e dúvido que alguma vez irei ver algo parecido. Vale a pena.

Primeiros 1000 acessos

Hoje este blog completou seus primeiros 1000 acessos desde a re-inauguração. Isso é algo importante para mim, pois significa que eu não desisti até aqui, e é um incentivo para que eu continue blogando.

Gostaria de dar meu obrigado a todos aqueles que acessaram este blog e que fizeram eu alcançar esta meta. Eu espero que eles continuem acessando, e que assim eu possa comemorar os 10.000, 100.000 e até 1.000.000 de acessos.

Filme - O céu mandou alguém (1948)

Este filme eu havia assistido a uns três anos, mas não todo. Eu achei ele na locadora da Cesma e resolvi pega-lo junto com outros dois filmes para assistir durante o feriadão (aniversário de minha cidade).

A história do filme é sobre três assaltantes de banco que estão fugindo da perseguição de um xerife. Eles correm para o deserto, mas raídamente se vêem sem água. O xerife os impede de roubar a água das estações de trem, então eles vão até um poço, que descobrem estar seco. Lá encontram uma mulher doente numa carroça. Antes de morrer, ela dá a luz um bebê e eles prometem a ela que irão salvá-lo.

Este filme é uma versão faroeste da história dos reis magos. É um filme medianamente bom, infelizmente com um final péssimo. Mas é recomendado para os amantes de filmes antigos. Se este é o seu caso, não deixe de assistí-lo.

Livro - Volta ao mundo em 80 dias

Este é o primeiro livro sobre o qual estou comentando em meu blog. Eu gosto muito de ler, principalmente se for uma obra-prima de um grande mestre, como é Julio Verne.

Este livro conta a história de um inglês chamado Philleas Fogg. Ele é uma pessoa muito retirada. Mas um dia ele faz uma aposta com seus colegas do Reform Club. Ele aposta 20 mil libras (ele é um homem rico, mas a origem de sua fortuna é um mistério) que consegue dar a volta ao mundo em 80 dias. Então ele passa por vários países e lugares diferentes, usando vários meios de transporte (incluindo um elefante e um trenó a vela), acompanhado apenas de seu criado, chavemestra.

Este livro é magnífico. É um dos melhores livros de Julio Verne. E não tem nada a ver com aquele filme tosco do Jack Chan. Nada a ver mesmo, no filme muitas coisas são inventadas. Dois exemplos: Chavemestra é francês e não chinês e Phileas Fogg mão é um inventor maluco.

Jogo - Plants Vs. Zombies (PC)

Este jogo foi sugerido a mim por um colega meu. Só pela descrição dele o jogo me pareceu tão interessante que ao chegar em casa fui direto baixá-lo. Caso você leia o post e se interesse, o link para o torrent é esse aqui.

O jogo é bem simples. Os mortos estão se levantando dos túmulos e uma horda de zumbis está para atacar a sua casa. O que fazer? Fácil: plantar sementes de plantas genéticamente modificadas que matam zumbis. Se o seu cérebro for comido você perde (não me diga! é mesmo?).

O jogo é meio Tower Defense. Só que em vez das torres tem as plantas. Existem várias plantas no jogo, cada uma com uma com uma função específica... Tem a noz (que é bem dura e demora para ser comida pelos zumbis, protegendo as outras plantas), o girassol (que gera sol, necessário para plantar outras plantas), a catapulta de repolho...

Este jogo realmente vicia. Vicia mesmo. Ele possui quatro modos de jogo (Adventure, Minigames, Puzzles e Survival), e você não irá descansar até completar todos. Ele possui uma grande diversidade de plantas e zumbis. Você começa com apenas um tipo de planta e vai conseguindo outras no decorrer das fases. E ao solucionar puzzles e minigames e ao matar alguns zumbis, você vai juntando moedas, que depois você pode trocar por novos tipos de plantas e alguns outros ítens. As músicas são daquelas que ficam na cabeça da gente. E os gráficos são bonzinhos, condigentes com o estilo do jogo.

A diversão desse jogo pode durar horas, dias, semanas. Mas se você for cabeça dura e ainda não estiver convencido, veja este vídeo ou jogue a versão flash (com muitas limitações).

Filmes - O poderoso chefão (1972), O poderoso chefão II (1974) O poderoso chefão III (1990)

Eu assisti a "O poderoso chefão" e suas duas sequencias neste final de semana. Eu podería falar de cada um deles em um post diferente, mas iría ficar muito repetitivo. Então vou falar dos três em um só, e é esse o motivo de terem três anos de lançamento ao lado do nome do filme, ali no título.

O maior motivo que me levou a assistir a esses filmes foi o quanto Michael Kyle, do seriado "Eu, a patroa e as crianças", que passa no SBT, elogia os filmes e constantemente os cita. Isso despertou uma curiosidade dentro de mim, não por achar que os filmes fossem tão bons assim, mas por simplesmente querer conhecê-los

Os filmes contam a saga da família Corleone. Como dá para perceber pelo nome do filme, esta família está metida em alguns "negócios". A história começa no casamento de Connie, filha de Don Vito Corleone, ou simplesmente Don Corleone. E termina no fim do terceiro filme quando Michael Corleone, irmão de Connie, morre de velhice, após ter deixado os negócios da família em uma situação mais "branca" e se aposentado. Claro, entre esses dois momentos muito mais coisas aconteceram.

Os filmes são ótimos, possuem um roteiro muito bem trabalhado e uma trilha sonora espetacular. Alguns fatos históricos são mostrados, como a revolução cubana. Estes filmes são magníficos, são clássicos do cinema. Prova disso é que fazer esse post deu muito mais trabalho que os demais. Além do mais, vale a pena comnprar ou locar o filme, pois cada um tem umas três horas. E poucos momentos chatos.

Filme - Meu nome é ninguém (1973)

Este filme eu vi domingo, mas graças à preguiça acabei por postar hoje. Eu tenho uma cota de seis posts por mês e se não fizesse esse aqui hoje não fecharia.

Este é um clássico do faroeste. É sobre um pistoleiro famoso que quer se aposentar e ser esquecido, e sobre um de seus fãs, que quer que ele entre para a história (de um modo bem peculiar: "enfrentando 150 pistoleiros, mas que cavalgam como se fossem 1000"). O destino acaba por colocá-los no mesmo lugar e na mesma hora.

Uma das melhores coisas do filme é a música. O ator Terence Hill (de "Eles me chamam de Trinity", outro clássico), que faz um dos personagens principais, desempenha muito bem o papel. Por fim, o filme tem uma certa dose de humor, que só melhora ainda mais algo que já é quase perfeito. Ótimo para quem gosta de faroeste.

Filme - Amor sem escalas (2009)

Eu não veria esse filme em situações normais, mas como era emprestado e totalmente livre de custos, não tinha porque não assistir.

O filme fala sobre um cara chamado Ryan Bingham que viaja pelo país demitindo pessoas. É apenas esse o sentido de sua vida, e seus únicos objetivos são cumprir a sua meta de milhas viajadas. Ele é adepto de uma filiosofia de que toda a sua vida deve caber dentro de uma mochila e que não se deve ter nada que o prenda em algum lugar, sejam pessoas ou sentimentos. Como em todas as coisas da vida, há mudanças, sejam elas boas ou más. Então surge uma mulher chamada Natalia Keener, que tenta desenvolver um sistema de demição por videoconferências, o que faz o mundo de Ryan desabar, pois ele tería que ficar em casa, coisa que ele odeia.

No meio dessa atmosfera confusa, o filme tenta passar uma mensagem que é no mínimo intrigante. Este filme mostra o grande valor das pequenas coisas da vida, usando a história de um cara que não dá valor nehum. Esta é a sacada genial do filme. Mas não faz o meu estilo. Talvez quem goste mais desse gênero possa apreciar mais o filme. Quem observar os demais posts do meu blog verá que o meu gosto é totalmente diferente.

Filme - Distrito 9 (2009

A primeira vez que eu ouvi falar desse filme foi na Superinteressante, revista que eu assino e que, como diz o nome, sempre tem algo de interessante. Depois de assistir Anjos e demônios, eu estava pensando em qual filme veria no próximo final de semana e este aqui me veio a mente.

Este filme é uma obra de arte. É sobre alienígenas que vem para a Terra, mas a nave deles fica sem combustível e eles acabam ficando presos na cidade de Joanesburgo, a cidade mais populosa da África do Sul. Mas eles acabam não se dando bem com os humanos, ou melhor, nós não nos damos bem com eles. E o resultado? Uma espécie de apartheid alienígena (acho que é por isso que quem fez o filme escolheu a África do Sul).

Estou sem palavras para descrever esse filme. A história foi incrívelmente bem bolada, um filme de alien em que os malvados somos nós, humanos! E é também o primeiro filme desse tipo que eu vejo que não se passa nos Estados Unidos. Além disso, o filme mostra a que nível podemos chegar em relação a alguém só por causa de algumas diferenças. É simplesmente o melhor filme de ficção científica que eu já vi.

Filme - A batalha de Passchendaele (2009)

O cara da banquinha que me vendeu Bastardos Inglórios tem uma promoção de 2 DVDs por 5 reais. Então eu comprei esse filme também para não perder a pechincha.

O filme, como o nome já diz, fala sobre a batalha de Passchendaele, uma das batalhas mais sangrentas da Primeira Guerra Mundial. Começa com um soldado canadense que é ferido numa explosão e volta para seu país, onde é julgado mentalmente incompetente. Ele ficou abalado pela guerra. Ele se apaixona pela enfermeira que estava cuidando dele, cujo irmão acaba de se alistar. E aí se vai a história.

O filme é um mix de romance, drama e guerra. Possui ótimas cenas de combate. Porém também possui longas cenas de água-com-açúcar. Apesar disso, a trilha sonora e o cenário são muito bem feitos. É um filme médio, aina mais se considerarmos o quão difícil é achar um filme sobre a primeira grande guerra.

Filme - Anjos e demônios (2009)

Eu queria assistir esse filme faz tempo. Ouvi dizer que era ótimo. Me disseram que "era igual a O código da Vinci, só que melhor".

Realmente, é bem parecido. Assim como ele, é baseado em um livro de Dan Brown e tem Tom Hanks atuando como o personagem principal, Robert Langdon. É como se fosse uma sequencia melhorada. Só que dessa vez Langdon irá ao Vaticano tentar desvendar um mistério envolvendo os Iluminnati, o desaparecimento de quatro cardeais e o roubo de uma quantidade de antimatéria suficiente para explodir uma cidade.

Quem gosta de O código da Vinci vai gostar deste filme, pois ele segue a mesma temática e o mesmo estilo. Ambos os filmes seguem uma receita de bolo: religião + mistério + Tom Hanks + cenários interessantes + Dan Brown = estouro de bilheteria. Mas que dá um bolo delicioso ninguém poderá negar.

Filme - Bastardos Inglórios (2009)

Eu estava conversando com a minha professora de geografia sobre filmes e ela comentou sobre este aqui. Eu nunca perco a chance de ver um bom filme, e não pude deixar esta escapar.

Este filme segue o estilo Tarantino de fazer filmes: uma história qualquer e muuuita porrada. E balas. E as duas coisas ao mesmo tempo. E sangue voando para todos os lados. Por isso mesmo eu não espereva muito deste filme. É sobre um grupo de soldados judeus americanos que se infiltram na França ocupada durante a segunda guerra mundial. Sua missão: matar nazistas. Tem também uma jovem judia francesa que teve sua família assassinada cruelmente e que quer vingança. Ambas as histórias se cruzam na estréia de um filme propangadístico alemão. O alto escalão nazista e o próprio furher estarão presentes. O resultado é fácil imaginar.

O filme não é fiel a história, não é nem um pouco realista, tem uma história tosca e as músicas são de faroeste. Eu, pessoalmente, não gostei muito do filme. Não faz meu estilo. Mas pra quem não tá nem aí e só quer ver sangue jorrar na tela, este filme é ótimo.

Filme - O aviador (2005)

Este filme eu assisti sábado no Cine Belas Artes. De todos os canais da TV aberta, o que passa os melhores filmes é a SBT. Com excessão da Ulbra TV, que de vez em quando passa algum clássico, mas ela mal pega por aqui. O sinal está uma porcaria.

O filme fala sobre um cara chamado Howard Hughes. Esse cara tem uma história bem interessante, pois herdou uma fortuna e vivia gastando dinheiro com projetos ambiciosos, além de ser meio maluco (sério) e ter uma paixão por aviões (daí que vem o nome do filme). Pelo pouco que eu li sobre ele na Wikipedia e que pude conferir com o filme, ele foi retratado com fidelidade. Mas não há como ter certeza. Talvez ela tenha sido um ricaço corrupto, igual a muitos políticos de nosso país.

Sendo ou não fiel a realidade,o filme é médio. É um daqueles filmes que são bonzinhos, mas que poderíam ter sido melhores. Ele chegou a ganhar alguns Oscars, mas passou longe do de melhor filme.

Filme - Operação Valquíria (2008)

Foi uma luta assistir este filme. Na minha primeira tentativa, o filme pulou dos 34 minutos direto para 1 hora e 14. Mesmo assim, consegui outro DVD, mesmo que uma semana depois. O que eu não faço pela sétima arte...

A história do filme é bem interessante. Sem mais delongas: o filme fala sobre um plano para assassinar Hitler, no qual o coronel Claus Von Stauffenberg está metido. Parece uma missão impossível fazer isso no meio de uma Alemanha nazista que jurou lealdade ao furher. Vai ver foi por isso que chamaram o Tom Cruise. O único problema do filme é que o final é óbvio, afinal sabemos que Hitler permaneceu vivo e no poder até Berlim cair, com a chegada do glorioso Exército Vermelho. E ele deu uma de esperto e se matou, nem imagino o que teriam feito com ele se não tivesse.

O melhor do filme, e que eu já esperava dele, é uma visão diferente em relação ao exército alemão. O filme mostra que nem todos os alemães eram iguais ao Hitler. Uma guerra tão horrenda, o genocídio de milhares de judeus, tudo por causa da cólera de um só homem. Bom sería se todos conhecessem tais fatos e não mais fizessem tais coisas. A natureza humana é tal que fomos capazes de cometer essas atrocidades. Nós temos que por um fim a guerra, ou ela porá fim a nós.

Filme - Guerra ao terror (2009)

Após saber que este filme havia vencido o Oscar, eu tive a idéia de falar sobre ele aqui, antes que ele caísse no esquecimento, estado em que ele estava antes do prêmio da academia. A princípio eu pensei que fosse um daqueles filmes toscos que ficam falando do heroísmo dos soldados americanos e blá blá blá. Mas eu me enganei.

Para quem não sabe, e devem ser bem poucos, o filme conta a história de um grupo do exército americano que desarma bombas e luta contra ataques terroristas no Iraque. É uma história interessante, pois fala sobre outro tipo de guerra, em que não existe uma linha de frente ou um inimigo específico a combater. Qualquer um de qualquer lugar pode ser um terrorista. E além disso ainda cobre os traumas psicológicos que esse tipo de guerra pode causar. Até porque americanos já são meio emos e bichinhas depressivos por natureza.

Algo que não se encontra em outros filmes mas que se vê nesse é uma visão imparcial sobre a guerra. Pelo menos suficientemente imparcial, afinal, mesmo não gostando dos americanos ninguém vai concordar com terroristas malucos que matam até a própria população. E, na minha opnião, a escolha do Oscar foi bem feita, é a primeira vez em muito tempo que um filme quase esquecido venceu. E um filme bom. Além do mais, os demais filmes eram uma bosta. Avatar, por exemplo, não tem nada demais, fora os efeitos especiais. Que a justiça seja feita, a escolha não poderia ter sido melhor.

Filme - Forrest Gump, o contador de histórias (1994)

Eu não gosto muito de filmes de drama, como os leitores que acompanham o conteúdo do blog devem ter percebido. Mas este aqui se destaca dos demais. O ator principal, cujo nome aparece no título, é interpretado por ninguém menos que Tom Hanks, um dos atores mais versáteis que existem. Não por acaso o filme tem de tudo um pouco.

O filme é, do começo até bem pouco antes do fim, uma narração da vida do personagem, que está numa parada de ônibus contando histórias para as pessoas que sentam ao seu lado. E na vida dele aconteceu de tudo um pouco, ele foi inúmeras vezes na casa branca, recebeu algumas medalhas, conheceu alguns presidentes, participou da guerra do Vietnã, ganhou uma partida de ping-pong na China... Tudo com um fundo histórico. O personagem esteve presente em diversos momentos importantes para os Estados Unidos. Tudo com uma história de amor ao fundo. E a simplicidade do personagem, que possue QI abaixo da média, fazem as duas horas e 15 minutos de filme passarem voando.

Algumas pessoas podem achar que o filme é um saco só pelo título, ou pelo fato dele ser um mix de drama e romance, mas, como eu já disse, este se destaca dos demais e tem de tudo um pouco.
Eu pessoalmente achava que ia ser uma bosta, mas eu subestimei-o. Este filme me surpreenceu.
E, se você asistí-lo, também irá se surpreender.

Jogo - Tom Clancy's Ghost Recon (PC)

Antes de mais nada, devo dizer que não vou falar sobre o Advanced Warfighter, Future Soldier ou qualquer outro jogo da série Ghost Recon senão o primeiro. Como eu já falei em alguns outros posts, o meu computador não é lá essas coisas e nem de longe rodaria tais maravilhas. Porém esse jogo não vence pelos gráficos, mas sim pela concepção.

A história do jogo é bem simples. Alguns rebeldes do oeste da Federação Russa conseguiram grana e armas, e juntaram muitos soldados. Eles começaram a conquistar grandes territórios e por isso EUA, Alemanha e Rússia criaram uma aliança para conter a ameaça. O jogador controla a "Unidade fantasma", enviada pela ONU para conter a ameaça. A história do jogo foi tão bem bolada que não poderia ter sido feita por ninguém menos que Tom Clancy, um escritor americano famoso.

Além da história maravilhosa, o jogo conta com vários outros pontos positivos, como os mapas enormes, variedade de armas, realismo... E a forma como se controla os personagens é fantástica. Apesar do jogo ser em primeira pessoa, dá pra mudar de soldado ou até mesmo montar mais de um grupo e fazer a movimentação pelo minimapa. A tática é um elemento muito importante no jogo. E para adicionar mais um clima a um jogo quase perfeito, a trilha sonora foi muito bem feita. O jogador quase entra detro da tela. Só algo que eu acho que poderia ter sido feito seria colocar alguns vídeos entre as 15 missões do jogo, e pedir suporte aéreo, por exemplo. Teria sido incrível.

Filme - A lista de Schindler (1993)

Eu fui locar Uma ponte lone demais, que foi o ùnico filme que tinha na locadora e que estava numa lista de filmes que eu tinha pesquisado na internet. Eu não ía pegar um só filme, afinal era para o final de semana, então dei uma olhada nas prateleiras e achei este aqui, que é considerdo um dos melhores filmes de Steven Spielberg (mesmo que eu nem soubesse que o filme era dele).

O filme é baseado na história real de um cara chamado Oskar Shindler, que empregou operários judeus em sua fábrica durante a segunda guerra mundial, evitando que eles fossem mortos em campos de concentração. E conseguiu isso subornando oficiais nazistas com a sua fortuna. No fim da guerra ficou pobre, tendo dado tudo de sí para ajudar seus operários.

Claro que o filme é bem mais complexo do que isto. Inclusive foi colocado propositalmente em preto-e-branco, com exceção de algumas partes. Uma jogada de mestre. Só queo filme possuí 195 minutos, e acaba se tornando um pouco pesado. Claro que para aqueles que gostam de filmes mais profissionais, mais artísticos, mais cultos, do que os atuais sucessos de bilheteria de Holywood (incluindo aquela bosta de Crepúsculo), este filme é perfeito.

Filme - Uma ponte longe demais (1977)

Você viu o título do post? Este filme é de 1977. Ele quebrou o recorde de filme mais velho já publicado neste blog. Um filme do tempo em que ainda se mostrava os créditos antes do filme começar. Não se fazem mais bons filmes como antigamente.

O filme fala sobre a operação Market Garden, um plano dos aliados para dar um fim rápido à guerra. O plano consiste em conquistar e guardar três pontes além da linha inimiga, com os soldados chegando por via aérea. Os tanques deveriam passar pela única estrada (uma das falhas da operação) para dar apoio às tropas após o salto de paraquedas. Um plano muito bem bolado, mas que acabou num grande desastre.

As cenas de batalhas não são o melhor do filme, embora estejam ótimas (principalmente se considerarmos a època). O legal do filme é a estratégia militar empregada. Mostra por detalhes todo o planejamento antes da ofensiva, e o porquê de tudo ter dado errado. E algo único do filme, que eu nunca tinha visto antes, são americanos e ingleses lutando juntos na segunda guerra mundial. Os ingleses tiveram participação considerável na reconquista da França, mas sempre foram omitidos dos filmes americanos. Este filme é um clássico do cinema. Pena que hoje em dia só se fazem filmes bestas com defeitos especiais e histórias estapafúrdias. Como eu já disse e repito: não se fazem mais filmes como antigamente.

Filme - Leningrado (2009)

Não há nada de muito especial para falar sobre este filme. Apenas pesquisei-o numa lista de filmes sobre a segunda guerra mundial e loquei-o. Nem teria ido à locadora se não fosse por Um ato de liberdade.

A história, baseada em fatos reais, é das mias simples: os nazistas não conseguiram tomar a cidade de Leningrado por causa da forte resistência soviética, que tinham ordens de nunca recuar (e de matar quem recuasse). Então eles decidiram simplesmente cercar a cidade e bloquear a entrega de mantimentos, matando os três milhões de Leningradianos de fome. No meio disso, uma jornalista inglesa fica presa na cidade. E tem que lutar para sobreviver, junto com algumas outras pessoas que conhece por lá.

O bom do filme é que ele mostra o drama das pessoas envolvidas na guerra: desde os cidadãos comuns, sofrendo pela fome, ao piloto alemão que se recusa a atacar as reservas de suprimentos e as pessoas que tentam desesperadamente deixar a cidade. Eu até fiquei em dúvida quanto a colocá-lo na categoria de filmes de drama ou na de filmes de guerra (solução: colocar nas duas categorias).

Filme - Um ato de liberdade (2008)

Eu consegui a revista Superinteressante de setembro de 2009 com um amigo meu. A reportagem principal é sobre a segunda guerra mundial, e falava, dentre outras coisas, sobre os judeus que se esconderam da perseguição nazista. E fazia uma referência a este filme que fala exatamente sobre isso.

O filme começa com uma cena em que os nazistas estão reirando os judeus de suas casas, atirando em alguns e prendendo outros. Mas nem todos: três irmãos mais um menino conseguiram se esconder. Eles então fogem para a floresta, onde então encontram mais pessoas. E mais. E mais. E qunato mais pessoas se juntam ao grupo, mais para dentro da floresta eles têm que ir para se esconder dos alemães e dos policiais do próprio país (a Bielo-Rússia), que são pagos pelos alemães para capturar judeus. E assim se vai o filme.

Bem feito o filme, bastante interessante. Realmente interessante, se você quer ver um filme sobre judeus e partisans da Segunda Guerra Mundial, este filme é ótimo. Agradeço a Superinteressante por ter descoberto esse filme.

Filme - Max Manus: O homem da guerra (2008)

Eu sempre gostei de filmes de guerra. Este filme é um filme de guerra, e é sobre ele que falarei nesse post (sério?).

O ano é 1940. A Noruega foi tomada pelos nazistas. Alguns noruegueses organizam grupos de resistência, sabotando navios, roubando documentos e espalhando muita propaganda. E tudo isso atuando escondido dos nazistas, que é claro, não deixam barato. Max Manus, o personagem principal (não me diga!), após ter lutado voluntariamente pela Finlândia contra a invasão soviética, retornou para o seu país. Ele achou que a Noruega ainda não havia perdido, e que ainda havia muito o que lutar. Então, ele se juntou à seus amigos e organizou um pequeno jornal rebelde. Não tardou a ser descoberto pelos alemães, mas conseguiu escapar e foi mpara a Inglaterra, onde teve treinamento e voltou como um sabotador. E assim se vai o filme.

Bonzinho até o filme, ele não mostra nenhum Rambo, mas sim apenas um cara comum, mas que dá muito valor ao seu país. E não há cenas ao estilo Sylvester Stallone não, as cenas de brigas e fugas são bem balanceadas. Manus não é colocado como um super-homem. Também é interessante a fidelidade que o filme teve em relação a história real. Vale a pena locá-lo, ou comprar o DVD pirata mesmo. De preferência assista comendo pipoca e bebendo uma boa xícara de café.

Filme - A máscara do Zorro (1998)

Domingo. Dia de folga, de churrasco, e é claro, de Temperatura Máxima. E o filme de hoje foi "A máscara do Zorro".

Eu já vi esse filme várias vezes. Por realmente ser um bom filme ou por falta de coisa melhor na TV aberta? Não sei... Claro, possui ótimas cenas de lutas e um humor leve. E é claro, o Zorro, uma espécie de Rambo do período colonial. Só que com educação, princípios e moral, além de "charme" (palavras dele mesmo) e uma pitada de humor (coisas que o personagem de Sylvester Stallone não possuí).

Uma das melhores coisas do filme são as cenas de ação, com espadas, saltos, explosões e cavalos relinchando. Talvez um pouco de exagero, mas é isso que faz o filme valer a pena. As piadinhas dão o toque final, como quando Diego pergunta a Alejandro se este sabia usar a espada e este responde que sim e que a parte pontuda (da espada) vai no outro homem. Mas não vale a pena locar. Daqui a algumas semanas a Globo passará o filme de novo, e leitor poderá assisti-lo, caso ainda não o tenha feito.

Filme - Sherlock Holmes (2009)

Eu nunca tinha ido ao cinema do novo shopping da minha cidade. Eu havia até tentado assistir 2012, como eu falei nesta postagem. Ontem eu tive a oportunidade de conhecer o novo cinema e ao mesmo tempo assistir este excelente filme sobre o qual vou falar agora, mesmo que eu tenha achado o preço da pipoca absurdo (com o dinheiro gasto com ela, daria pra almoçar pipoca durante um mês).

As duas horas e oito minutos de filme fizeram valer a pena o valor do ingresso, que também era um pouco absurdo. Confesso que de começo eu confundi o Sherlock com o Watson. O filme começa com os dois parceiros inseparáveis se infiltrando nos esgotos (ou algo parecido) para parar um ritual satânico (sim, até isso o filme têm). Ali mesmo eles encontram o vilão do resto do filme, Lode Henry Blackwood, que, dentre outras coisas, levantará do túmulo. Sim, isso mesmo, ele levantará do túmulo! O filme têm esse ar misterioso, que envolve rituais e uma sociedade secreta. Não se preocupe, no final há uma explicação (um pouco) lógica para tudo. Infelizmente com um pouco de exagero que muito me lembra um desenho mdo Scooby-Doo, mas que não chega a estragar o filme.

De maneira geral, se contarmos com o objetivo do filme ser divertir, entreter, ele é bom, pois te prende cada segundo na tela do cinema. Mas se o que você quer é fidelidade ao personagem de Sir Arthur Conan Doyle, esse não é um filme para você. Possui também uma boa dose de pancadaria, não tão presente nos livros do famoso detetive. Eu gostei do filme, creio que ficaria sem sal se não fossem as cenas de ação muito bem feitas. Se ele ainda está passando em sua cidade e você ainda não viu, vá ver, pois vale cada centavo.

Jogo - Maniac Mansion Deluxe (Pc)

Desde a década de 80 até o fim da década de 90, a LucasArts, que na época se chamava LucasFilms Games, foi famosa por seus jogos do gênero adventure/aventura. Para quem não sabe, jogos de adventure são aqueles em que você procura objetos e pistas pelo cenário para desvendar um mistério ou solucionar um quebra-cabeça, como escapar de uma sala trancada, por exemplo.

O primeiro grande adventure da LucasArts se chamava Maniac Mansion. O jogo obteve tal sucesso que consagrou a empresa no mercado de videogames. Ele possui uma legião de fãs ao redor do mundo. Alguns desses fãs fizeram um grupo chamado "LucasFan Games" que faz remakes dos antigos jogos da LucasArts. Remake é uma versão melhorada do jogo, mas com jogabilidade e roteiro muito parecidos. Um desses remakes é o Maniac Mansion Deluxe, que fez quase tanto sucesso quanto original.

O jogo foi uma revolução quando foi lançado, ele introduziu o uso do mouse para controlar as ações dos personagens e usou uma forma de humor que era muito pouco usada nos games. O roteiro é ótimo, e pode-se escolher entre diversos personagens (o Deluxe possui um personagem a mais). Os personagens que você escolhe alteram o desenrolar da hitória, que pode terminar, entre outros jeitos, com uma explosão nuclear.

A história é básica: a namorada de Dave foi raptada por um cientista louco que mora numa mansão aterrorizante. Dave não fica parado e convida três de seus amigos para ajudar a resgatá-la. Simples, mas não que ela não prenda o jogador. A história se desenvolve mais, mas depende das escolhas do jogador.

Enfim, não há mais o que falar sobre esse jogo. Ele é excelente. Baixe o quanto ates. Se você procurar bem, poderá encontrar uma tradução para o português.

Filme - O barão vermelho (2009)

Eu pessoalmente sempre gostei de ler, ver, ouvir e jogar qualquer coisa sobre aviões de guerra. Sempre achei um assunto interessante. Com esse filme não foi diferente.

Nem precisa dizer sobre o que (ou quem) o filme fala. Niguém menos do que Manfred Von Richtofen e seu inconfundível triplano vermelho modelo Fokker Dr I. O legal do filme é que ele não mostra um alemão bigodudo que sai atirando até em conventos de freiras, como acontece em filmes americanos como Flyboys. A imagem passada é de um barão cavalheiro, que respeita os adversários como se fosse uma partida de xadrez. E é aí que começa a chateação: no final do filme ele chega a destruir suas fotos para não ser usado como propaganda, porque não queria motivar "mais homens a perderem suas vidas" ou algo que o valia. Se é verdade eu não sei, mas de aviador educado a filósofo é um grande salto... Outra cagada do filme é incluir uma história besta de amor no meio de tudo. Porque hoje em dia ninguém mais faz filmes de guerra de avião sem incluir um românce estúpido junto? Ninguém quer beijos, todos querem ver algumas balas voando e muito fogo! No final das contas, têm os mesmos defeitos que Flyboys... Só muda o lado da guerra que é puxa-saqueado.

Eu realmente não contei com o fato de os leitores do blog não terem visto Flyboys... No caso de você não ter assistido deve ter fiado meio boiando, então aproveite e alugue "Flyboys" e "O barão vermelho" na locadora mias próxima de sua casa. Se juntar as cenas de batalha dos dois filmes, talvez dê pra fazer um curta-metragem. Já se unir as cenas chatas de enxeção de saco dá pra fazer "E o vento levou" 2 e 3.